Entre elas

Protagonismo feminino

Terceiro Congresso de Mulheres de Negócios da Zona Sul, realizado pela ACP, teve 230 participantes

(Foto: Jô Folha) - Mulheres contaram suas experiências no desempenho profissional, dissiminando ideias

Por Maria da Graça Marques

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O sucesso do 3º Congresso de Mulheres de Negócios da Zona Sul, realizado durante a manhã e a tarde de sábado, pela Associação Comercial de Pelotas (ACP), pode ser medido pelos números apresentados pelo presidente Fabrício Cagol.
“Foi a melhor edição em público, com 230 mulheres inscritas para as palestras e 60 expositoras com produtos só delas”, diz Cagol. No volume de expositoras de produtos e serviços triplicou da edição anterior, quando foram 20.
Para as palestras, que tiveram temáticas diferentes, vieram participantes de Rio Grande, Canguçu, Bagé, Arroio Grande e São Lourenço do Sul - algumas em caravanas, inclusive como representantes de entidades empresariais.
Entre os temas, a variedade de interesses e iniciativas de mulheres mostram o protagonismo que elas vêm assumindo para atender aos interesses que estão surgindo atualmente. Uma delas apresentou um aplicativo que busca auxiliar o cotidiano de pais separados, evitando conflitos.
Os cases de sucesso apresentados foram muitos, em áreas de tecnologia, finanças, inovação e marketing exemplificou Cagol, que já confirmou a quarta edição do Congresso para novembro de 2023, em formato bastante semelhate ao deste ano.
A exemplo de 2022, serão realizados quatro eventos mensais anteriores ao próximo Congresso, sempre nas manhãs de sábados, com temas específicos - “um esquenta”, adianta Cagol.
Um dos grandes pontos positivos das edições do Congresso de Mulheres de Negócios é o networking que proporciona entre as participantes, destaca o presidente da ACP. A troca de experiências oportuniza que surjam novos negócios, alerta.
A pandemia da Covid-19 foi citada por várias empreendedoras como o estímulo aos novos negócios - por necessidade de renda ou para atender à estrutura familiar, como foi o caso de Letiele Dias, que optou por cuidar dos filhos em casa e trabalhar com costuras.
Com a irmã Wagniely Rosa e uma máquina de costura usada, começou a produzir jogos americanos, sousplat e porta-guardanapos, que postava nas redes sociais. Hoje, está em algumas feiras. “A nossa primeira foi no 2º Congresso”, lembrou Letiele. Para o Natal, não descarta montar mesas para clientes. “Tá no nosso planejamento”, adianta.

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