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DP conversa com Toninho Castilhos, novo preparador de goleiros do Brasil

Anunciado na segunda (21), substituto de Alex Lessa diz conhecer os três goleiros com quem trabalhará inicialmente no Xavante: Marcelo Pitol, Marcelo Dal Soler e Davi

Foto: Italo Santos - GEB - Ele já trabalhou com Rogério Zimmermann no Esportivo

Por Gustavo Pereira

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A saída de Alex Lessa do comando da preparação de goleiros do Brasil, em agosto, após o fim da Série C, exigiu do clube a difícil busca por um substituto. Algo longe de ser simples, considerando a longa e vitoriosa passagem do profissional pelo Bento Freitas. E o nome escolhido para integrar a comissão técnica de Rogério Zimmermann foi anunciado nesta semana. Nesta quarta (23), Antônio Castilhos, o Toninho, conversou com o Diário Popular.

Toninho já trabalhou com Luis Fernando Hannecker, gerente executivo do Xavante, e Rogério Zimmermann, no Esportivo, de Bento Gonçalves, em 2021. Segundo ele, o convite foi feito por Hannecker e, uma vez apresentado o projeto do Rubro-Negro para a próxima temporada, rapidamente aceito.

O novo preparador de goleiros do Brasil estava nas categorias de base do Ceará, de retorna agora Davi, emprestado pelo clube da Baixada. Outro que volta do futebol cearense é Marcelo Dal Soler, cedido desde abril ao elenco de aspirantes do Fortaleza. Já que também conhece Marcelo Pitol, Castilhos chega a Pelotas por dentro das características dos três candidatos à titularidade da camisa 1 vermelha e preta.

“O Pitol não tem o que falar. É experiente, jogou vários campeonatos gaúchos, dentro do clube tem história. Vai ser fundamental para o Marcelo [Dal Soler] e o Davi, essa bagagem vai agregar muito ao meu trabalho, ao trabalho do Marcelo e do Davi. O Marcelo eu conhecia pelo Gauchão desse ano que ele fez. Agora eu estava no Ceará e acompanhando o trabalho dele. E o Davi trabalhei com ele no sub-20 do Ceará. É um menino trabalhador, dedicado e esforçado”, afirma Toninho.

Questionado sobre o impacto de ocupar o lugar deixado por Lessa, que permaneceu por oito temporadas no Brasil e ajudou vários goleiros a chamarem atenção pelo desempenho, o profissional enfatizou o legado do colega.

“Conheço o trabalho do Alex, somos amigos, nos enfrentamos várias vezes. É uma responsabilidade grande, ele tem uma história dentro do clube. Isso me traz uma força maior ainda para eu conseguir chegar no nível que ele chegou. Foi reconhecido pelos torcedores, por integrantes da direção, funcionários. Tenho que dar sequência a essa formação de goleiros que o clube teve, de goleiros de destaque”.

A respeito da metodologia de treinos, Toninho destaca atributos como a saída do gol e a reposição de bola. “O goleiro hoje joga muito com os pés. Agora vendo a Copa do Mundo, e o modelo de jogo do futebol atual, tem muito disso, mas claro, dentro do trabalho do treinador, da metodologia. Mas ainda a função principal é defender, atacar o gol”, avalia.

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