Entrevista
Novo reforço do Brasil, Araújo é apresentado
Jogador de 28 anos falou da vontade de atuar no Xavante e projetou a Série D
Foto: Volmer Perez - DP - Volante comentou sobre suas características na sala de imprensa da Baixada
Anunciado na segunda-feira (8) como novo reforço do Brasil para a disputa da Série D, o volante Araújo foi apresentado nesta terça no Bento Freitas. O volante de 28 anos disse que tinha outras propostas, mas quando soube do interesse do Xavante não foi difícil aceitar.
“No momento quando recebi o primeiro contato com o Brasil, eu simplesmente falei: eu vou. Foi aquele sentimento de convicção mesmo. Já passei por diversas equipes, sabemos que quando vamos tomar uma decisão bate a dúvida, mas em relação ao Brasil não bateu”, disse.
O volante foi revelado na base do Grêmio, recebendo oportunidades no time principal em 2015 com Luiz Felipe Scolari, o Felipão. O novo reforço rubro-negro também tem passagens por Ypiranga, Aparecidense (GO), Goiás, Vila Nova (GO), Grêmio Anápolis (GO), Aimoré e América de Natal. Araújo estava atuando desde o ano passado no Marcílio Dias (SC).
Ele relembrou que em 2019 enfrentou o Brasil pelo Vila Nova, na Série B, no Bento Freitas. À época, Alessandro Telles era auxiliar da equipe de Goiás.
Função preferida
Por ter trabalhado com o Alessandro Telles, Araújo destaca que o agora seu treinador sabe onde gosta de atuar. Quando surgiu no Grêmio, Felipão o escalava sempre como primeiro volante.
“Ele sabe que eu gosto de jogar tanto de primeiro como de segundo, mas meu principal foco é estar entre os 11. [...] Sou um cara que gosta de chegar bastante na frente. Tenho essa facilidade tanto para ajudar no ataque como no sistema defensivo”, disse.
Experiência na Série D
Em 2022, Araújo subiu com o América para a Série C ao eliminar o Caxias nas quartas de final. Ele também jogou uma Série D pelo Aimoré, em 2021. O volante lembra que neste ano enfrentou três adversários do Brasil na quarta divisão nacional pelo Estadual de Santa Catarina: Barra, Concórdia e Hercílio Luz.
O jogador admite preferir participar de um grupo competitivo para chegar melhor preparado nos mata-matas. “Eu costumo dizer que é melhor pegar adversários fortes que os frágeis. Muitas vezes, quando você pega adversário que acaba sobressaindo demais, quando pega os primeiros mata-matas a gente cai do cavalo”.
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