O Diário Popular comemorou seus 127 anos de atividades com a comunidade. O final de semana foi marcado por duas ações de interação com o público. No sábado (26), uma fila imensa se formou rapidamente na praça Coronel Pedro Osório para a distribuição de brindes. Foram 200 prêmios, entre canecas térmicas Diário Popular, assinaturas da versão on-line com 100% de desconto, cupons com 50% de desconto na assinatura digital premium, 50% na assinatura digital e cortesias por 30 dias. Também no mesmo dia iniciou-se a exposição Diário Popular, 127 anos de qualidade em jornalismo, no Shopping Pelotas, que reúne 20 capas históricas do Jornal.

Populares foram atraídos pelo conjunto de balões azuis no Chafariz das Nereidas. Ao furar o balão, o participante lia no papel que estava dentro qual seria o seu brinde. Pode-se dizer que se tratou de uma promoção relâmpago, pela rapidez com que os 200 balões foram furados. O transcurso do aniversário não poderia ser melhor comemorado. Essa proximidade com as pessoas é tradição do Diário Popular em suas ações e o sucesso da ação de sábado estimula à realização de novas campanhas para presentear a comunidade, salienta o gerente de Assinaturas, Márcio Wiener.

Rafael Potter, de 11 anos, foi o primeiro a participar. Ele ganhou 50% de desconto em uma assinatura digital. O pai, Cláudio Potter, é assinante do impresso e comemorou o brinde do filho. Para o engenheiro Miguel Ângelo Nunes, assinante do impresso há mais de dez anos, promoções boas como essa têm de ser feitas sempre. Ele saiu muito feliz com a caneca personalizada que tirou.

Na expectativa de também ganhar uma caneca estava o mototaxista Rodrigo Vieira Schwantz. Mas seu brinde foi 50% de desconto em uma assinatura digital. Dona Celestina Isabel da Silva Pinto, 83, assina o Diário Popular há 22 anos e também ganhou o desconto na assinatura digital. “Tal pai”, “Tal filha”. Com essas frases estampadas nas camisetas, Cristiano e a Ana Luiza Dettmann chegaram na praça Coronel Pedro Osório. Como já era assinante, o pai apenas quis cumprimentar os gerentes do Diário Popular pela iniciativa. A menina ganhou um balão a gás. Assim como ela, outras crianças também ganharam balões.

Mostra inédita no Shopping
Ao longo da semana o público pode conferir no Shopping Pelotas, na frente do Cineflix, a mostra inédita de 20 capas históricas do Diário Popular, sendo essa uma das formas encontradas pelo Jornal para se fazer ainda mais próximo do público. Diário Popular: 127 anos de qualidade em jornalismo divulga a primeira capa do Jornal, de 27 de agosto de 1890. A de 1923 tinha como manchete A passagem dos bandoleiros por Pelotas. Já de setembro de 1939 anunciava mortos e feridos na hecatombe que ameaçava envolver toda a Europa.

A renúncia e o falecimento de Getúlio Vargas igualmente estiveram em duas capas do Diário de Popular de agosto de 1954. Na sequência, o ano de 1964 e a nova legislação para regular a eleição para a Presidência da República e a Copa de 1970. Fernando Collor no Segundo Turno era a manchete de capa de novembro de 1989. O Diário Popular também divulgou o atentado que explodiu as torres gêmeas nos Estados Unidos, em setembro de 2001.

O protesto nacional em 2013, os 7 x 1 que o Brasil levou da Alemanha em 2014, também constam nas capas históricas. Em 2015, quando Pelotas chega a 100 homicídios, uma capa com os nomes de todas as vítimas chegou à casa dos assinantes e às bancas da cidade. Mais recentemente, a saída de Dilma e a condenação de Lula estão em capas que você pode conferir, assim como a tragédia vivenciada pela Chapecoense, os problemas do governo de Temer e o aniversário de Pelotas.

O aposentado José Duarte, 87, estava extasiado lendo. As capas mais antigas fizeram que recordasse seu tempo de guri: “’Daqui só sairei preso ou morto’, disse Getúlio Vargas. É uma beleza recordar. A gente volta no tempo aqui. Vocês não sabem o reboliço que foi. Lendo o Diário Popular parece que foi ontem”, disse, entusiasmado. O casal Lisandra de Oliveira, 23, e Eberson Garcia, 35, também quis olhar a exposição e disse ter achado muito interessante. “Não tinha ideia que o Diário Popular noticiava esse tipo de coisa”, disse a estudante.