Serviço

Contratos de anestesiologistas com Hospital Escola passam por revisão

Direção diz que medida visa melhor aproveitamento do dinheiro público; empresa que presta atendimento não se manifestou

Os contratos com os anestesiologistas terceirizados estão sendo revisados dentro de uma ótica de melhor aproveitamento do dinheiro público.

Nenhuma cirurgia foi desmarcada, assim como qualquer serviço do hospital deixou de funcionar. O esclarecimento é da direção do Hospital-Escola (HE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ao se manifestar sobre a paralisação que estaria ocorrendo por parte desses profissionais.

Os anestesiologistas terceirizados estariam atendendo apenas urgências e emergências na instituição. Os profissionais, segundo o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), são ligados a uma empresa prestadora do serviço, mas a reportagem não conseguiu retorno, apesar de diversas tentativas de contato com os profissionais, que optaram por não se pronunciar sobre o assunto, deixando por conta do HE.

Em abril de 2015, em função de vencimentos atrasados há mais de três meses, a equipe, formada à época por nove anestesiologistas, suspendeu as cirurgias eletivas (pacientes sem risco de vida) por nove dias. A direção do hospital informou que se tratava de ajustes internos da instituição. Os atrasos, de acordo com um anestesiologista ouvido pelo Diário Popular à época, ocorriam em função da falta de repasses do governo federal à UFPel.

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