Educação
Greve da rede estadual é suspensa
Categoria deu início à paralisação no dia 15 de março, junto à greve geral convocada pela CNTE
Em Assembleia Geral realizada em Porto Alegre, professores da rede estadual de ensino votaram pela suspensão da greve. A notícia foi divulgada pelo Cpers/Sindicato na tarde desta sexta-feira (31) através do site e da página no Facebook. As aulas devem ser retomadas na próxima quarta-feira.
Em nota no site, o Cpers explica que, a partir de agora, os educadores se mantém em "estado de greve", alertas ao chamado do sindicato para mobilizações. A próxima já tem data definida: terça-feira, 4 de abril, na Praça da Matriz, na capital gaúcha - "contra a aprovação do pacote de maldades de Sartori".
A categoria deu início à paralisação no dia 15 de março, junto à greve geral convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE).
Mobilizações aprovadas nesta sexta-feira:
1 – Suspender a greve, com calendário forte de mobilização, retornando as atividades na quarta-feira (05/04), com a garantia do pagamento dos dias parados e revertendo os casos de perseguição e respeitando a Lei de Gestão Democrática nas escolas;
2 – Dar continuidade as plenárias de discussão da Reforma da Previdência e demais Reformas, bem como o fortalecimento dos Comitês locais;
3 – Acompanhar o calendário de mobilização da CNTE;
4 – Participar no dia 28 de abril da Greve Geral chamada pelas Centrais Sindicais, Sindicatos, Federações e Confederações;
5 – Realizar paralisação e vigília nos dias de votação das PECs e a realização de Ato estadual;
6 - Realizar escrachos ao Sartori em todos os espaços em que ele estiver;
7 – Continuar com os escrachos aos deputados estaduais e federais nas bases eleitorais;
8 – Realizar marchas temáticas municipais, culminando em marchas estaduais;
9 – Discutir com a categoria a importância do IPE público e de qualidade, devido à eminência do Judiciário em criar um plano próprio de saúde;
10 – Procurar todas as entidades para integrar os comitês locais contra as reformas do governo golpista de Temer e do governo Sartori;
11 – Realizar Moção de Repúdio contra a violência praticada contra os servidores da prefeitura de Cachoeirinha, apoiada pelo prefeito Mike Breier (PSB) e pelo presidente da Câmara de Vereadores, Marco Barbosa;
12 – Auxiliar financeiramente os colegas que estiveram e estão tendo descontos de salário por perseguição política.
(Fonte: Cpers/Sindicato)
Vídeo
Confira o que disse a presidente do Cpers, Helena Aguiar Schürer:
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