Treinamento
Simulado de acidente testa tempo de resposta de equipes de resgate
A ação contou com cerca de 60 pessoas que interagiram em um cenário de acidente grave muito próximo ao da realidade
Fotos: Anete Poll - DP - Simulação aconteceu no km 523 da BR-116
Por Anete Poll
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Um carro com quatro vítimas, em saída de pista, além do guard rail, uma van com passageiros e dois caminhões. Este foi o cenário montado pela Ecosul, para a realização de um simulado de acidente com múltiplas vítimas e vazamento de produtos perigosos no km 523, da BR-116, em Pelotas. Participaram da ação, que aconteceu na manhã de ontem, cerca de 60 pessoas. Segundo a coordenadora de sistema rodoviário da concessionária, Liliane Ferrari o objetivo da atividade foi o de treinar a agilidade das equipes e testar a estrutura disponível para o atendimento de acidentes deste porte.
A intenção foi a de uma simulação o mais próximo da realidade de um acidente. As vítimas estavam todas maquiadas, de acordo com a gravidade dos ferimentos. E foram separadas em grau de gravidade. “Fazemos uma simulação testando tempos de resposta e capacidade do atendimento, para se testar todo fluxo de atendimento”, destaca. Liliane aponta que o tempo de resposta das equipes da concessionária, a partir do acionamento de um acidente, contratualmente pela agência reguladora é de 30 minutos. Atualmente, pela quantidade de acidentes na rodovia, a Ecosul tem recursos adequados para chegar em menos tempo. “O tempo é muito importante porque pode salvar uma vida”, observa Liliane.
A ação contou com a participação de equipes da SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Geo Ambiental. Para maior veracidade do exercícios voluntários da Escola Estilo e um integrante da imprensa participaram no papel das 17 “vítimas” do acidente, quatro graves, quatro médias e nove com ferimentos leves.
A cinemática do acidente simulou a colisão entre um caminhão-tanque, carregado de óleo diesel, um caminhão contêiner, um veículo de passeio e uma van. Para o atendimento do acidente foram utilizadas três ambulâncias do Serviço Médico e Resgate (SMR), uma viatura média, um guincho leve, um guincho pesado, três viaturas de inspeção de tráfego e SAMU. A concessionária contou com o envolvimento de equipes de inspeção de tráfego, operadores do Centro de Controle Operacional (CCO) e controladores de tráfego. Durante a operação as vias foram devidamente sinalizadas e os usuários orientados a fazer os desvios, necessários para o atendimento.
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