Obras
Rio Grande apresenta projeto para investimentos de mais de R$ 400 milhões
Segundo a prefeitura, esse é o maior plano de obras da história de Rio Grande
Imagem: divulgação/PMRG - DP - Projeto prevê investimento em três eixos e precisa de aprovação da Câmara
Por redação
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O prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, apresentou à Câmara do Município nesta quarta-feira (7) o programa Cidade do Futuro, que prevê investimentos de mais de R$ 400 milhões em obras de infraestrutura. O investimento, anunciado como o maior plano de obras da história do município, será feito através de um financiamento junto à Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Para sair do papel, no entanto, o financiamento precisa ser aprovado pelo Legislativo.
As ações estão distribuídas em três eixos, o primeiro de drenagem, pavimentação e duplicação de vias urbanas, o segundo de meio ambiente e sustentabilidade e o terceiro de mobilidade urbana e incentivo ao uso de bicicletas.
No primeiro eixo, estão inclusas obras de duplicação da Roberto Socoowski e a construção de uma ponte na Via 7, ligando a ERS 734 ao Distrito Industrial. Além disso, são previstas a duplicação e a pavimentação de 16 km de vias urbanas e a implantação de sistemas de macro e micro drenagem em 16 bairros.
Na área ambiental, há previsão de revitalização de seis áreas verdes da cidade, incluindo o Parque do Bolaxa, utilização de energia renovável em prédios públicos, urbanização da orla e contenção de erosão na Ilha da Torotama, a construção de ecoparque turístico nos Molhes da Barra e a arborização de diversas vias.
No eixo de mobilidade urbana, a previsão é de construção de 52 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, com construção de bicicletários, a implantação de bicicletas compartilhadas, a melhoria no sistema de transporte coletivo e a instalação de mais de cem novas placas de sinalização turística.
Segundo a Prefeitura, Rio Grande foi o único município gaúcho contemplado na carta-consulta aberta pelo Ministério da Economia e por agências e bancos de fomento internacionais. De acordo com Branco, o financiamento tem cinco anos de carência e 15 anos para pagar, com juros de cerca de 1,5% ao ano.
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