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Pesquisa é a melhor saída para compras de Páscoa
Procon Pelotas explica que uma pesquisa de preços deve ser fundamental para economizar na hora de fechar a conta das compras
Foto: Volmer Perez - DP - Na hora de escolher, o consumidor deve considerar a variedade à disposição e comparar os diferentes preços
O Procon Pelotas, através do Serviço de Educação, aproveita a proximidade da Páscoa, que será comemorada no dia 31 deste mês, para orientar os consumidores, explicando que uma pesquisa de preços deve ser fundamental para economizar na hora de fechar a conta das compras.
Segundo o Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre), entre março de 2023 e fevereiro de 2024, os produtos de Páscoa tiveram reajuste de preços de 9,29% - índice superior à inflação acumulada de 3,5% medida pelo Índice de Preços ao Consumidor-10, que tem por base famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos.
Levantamento feito pela empresa de inteligência de mercado Horus, identificou aumento no preço médio por quilo de chocolate no mercado nacional em fevereiro de 2024, em comparação com o mesmo mês de 2023: de 11% em barras de chocolate, 10,7% em chocolates e bombons e 1,8% em ovos de Páscoa. As justificativas para os reajustes estão relacionadas às mudanças climáticas que encarecem a matéria-prima do chocolate e aos custos com as embalagens.
O Procon Pelotas alerta que há uma grande variedade na oferta de produtos para a Páscoa. “Por isso, a tradicional pesquisa de preços continua sendo a melhor saída para os consumidores que pretendem economizar”, divulga o coordenador executivo Enéias Clarindo.
O alerta se estende também a fatores como as condições de armazamento dos chocolates, principalmente com as altas temperaturas que estão ocorrendo neste ano, e as embalagens utilizadas. No rótulo, deverão constar informações do fabricante, a data de fabricação e de validade do produto, o peso e os valores nutricionais.
Ovos de Páscoa que estão atrelados a personagens costumam custar mais caro, o que também ocorre quando incluem brinquedos, geralmente para agradar às crianças. Neste caso, o produto deve ter o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e a idade indicativa do brinquedo. É importante também, segundo Clarindo, pedir a nota fiscal nas compras, pois ela é a principal garantia em caso de troca ou reclamação.
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