Estrutura

Apadpel vislumbra a concretização da nova sede

Aos poucos, local está tomando forma e a ideia é que no próximo ano a sede possa já abrigar os atendimentos prestados

Italo Santos - Especial - DP - Objetivo é que o lugar se torne um centro de referência no atendimento às pessoas com síndrome de Down

Na última semana, se iniciou mais uma etapa na construção da sede da Associação dos Pais de Down em Pelotas (Apadpel). Na primeira fase da construção já é possível vislumbrar os espaços que serão destinados para o tradicional brechó da entidade, também para desenvolvimento educacional e atendimento fisioterápico. A fiação elétrica e alguns móveis estão sendo colocados. Agora, a espera é pela construção das salas de atendimento clínico e outras especializações.

A ideia é que a nova sede, que fica na avenida Dom Pedro I, se torne um Centro de Referência no atendimento às pessoas com síndrome de Down. Mas, por se tratar de uma instituição que não possui vínculo com governo municipal, estadual ou federal, depende unicamente das mensalidades dos associados e de patrocínio de empresas para manter os serviços.

Para o início dos trabalhos, a Apadpel contou com o auxílio do Rotary Club Internacional, que através da Fundação Rotária destinou R$ 35 mil em cursos e equipamentos de fisioterapia e ensino pedagógico. Depois, também foi contemplada, através de aprovação do governo do Estado, com o aproveitamento das contribuições de ICMS por empresas parceiras - até agora tem recebido de duas. Mesmo assim, por se tratar de um ambiente extenso e que necessita de equipamentos específicos, a instituição ainda procura por empresários que desejem contribuir com a continuidade e a conclusão da obra, prevista para 2025.

“É importante que as empresas pelotenses se unam ao projeto porque elas estão criando um projeto inovador dentro da sua cidade, para impulsionar as pessoas que vivem aqui”, destaca Luana Braga, diretora presidente da associação. Segundo a mesma, o projeto arquitetônico, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI), alarme e outras fases do projeto também foram conquistadas através da doação de empresários.

A diretora financeira, Catia Vieira, reforça a importância do trabalho realizado pelo local que atualmente atende 60 pessoas e, com a nova sede, poderá ampliar para 140. “A nossa ideia é que a gente consiga impulsionar essas pessoas para que elas consigam ter uma vida plena, independente, indo para o mercado de trabalho, casando, construindo a sua própria vida”, diz.

A Apadpel atua desde 2017 e atualmente conta com 150 associados, além de receber todas as mães com filhos Down. Para manter o espaço atual em funcionamento, enquanto constrói a sua sede própria, realiza brechós e eventos para arrecadação de fundos.

Para contribuir

• Qualquer doação em dinheiro pelo PIX: (CNPJ) 28.915.350/0001-05

• Doação de cimento para nova sede:

bit.ly/cimento-apadpel

•  Vakinha online:

www.vakinha.com.br/2798535

Quem tiver interesse em doar roupas para o brechó e as tampinhas de plástico para reciclagem podem entrar em contato pelo telefone (53) 9993-6977.

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