Eliane Davila

O empreendedorismo feminino muda o mundo

Por Eliane Davila
Colíder do Instituto Capitalismo Consciente Brasil - Filial RS

O empreendedorismo feminino vem crescendo no Brasil e no mundo, e possui, inclusive, um dia no calendário que é dedicado a ele, data que foi celebrada no último sábado, 19 de novembro. E, em meio ao cenário em que estamos vivendo, torna-se necessário e relevante que mais mulheres se conectem ao mundo dos negócios. Só assim criaremos um ecossistema mais diverso e inclusivo.

O próprio ato de empreender desempenha um papel importante na evolução das carreiras das mulheres, impactando positivamente a sociedade e todo o entorno no qual ela faz parte. Acredita-se ainda que o empreendedorismo feminino possa ajudar as empreendedoras em sua independência, um dos objetivos da ONU.

O ODS 5, da Agenda 2030 da Organização, fala sobre a necessidade de alcançar a igualdade de gênero e empoderar mulheres e meninas em todo o mundo. Investir no empreendedorismo feminino pode acelerar a diminuição das desigualdades entre gêneros e dar melhores condições para que elas exerçam suas atividades, contribuindo para a transformação do ecossistema empreendedor.

Considerar que as mulheres empreendedoras possam contribuir para o desenvolvimento social, econômico e ambiental é fundamental, pois o empreendedorismo é o que sustenta as economias locais e o PIB. Logo, precisamos incentivar a diversidade e a representatividade da mulher nessa área. A atitude empreendedora reforça o fortalecimento identitário da mulher e contribui para as transformações que queremos ver no mundo.

Acreditar na importância do empreendedorismo feminino e na construção de negócios mais conscientes permite entender, com maior amplitude, a relevância da participação da mulher nos negócios e, consequentemente, na sociedade e economia do País.

Eu, como representante da Filial Regional do Instituto Consciente no RS, procuro sensibilizar as lideranças para a construção de um mundo melhor, mais justo e com mais igualdade e oportunidades para todos e todas e vejo o empreendedorismo feminino como um desses caminhos, uma alternativa para gerar renda de forma consciente, sustentável e criativa.​

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