Expointer 2023
Polícia Federal fiscaliza segurança privada no parque Assis Brasil
Equipes da Polícia Federal e da Brigada Militar fiscalizarão mais de 250 funcionários de cinco empresas privadas que atuarão na segurança da feira
Divulgação - DP - Serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio
A Polícia Federal e a Brigada Militar atuarão, a partir deste sábado, na fiscalização dos serviços de segurança privada prestados na Expointer 2023.
A Delegacia de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal (Delesp/PF) e o Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas da Brigada Militar (GSVG/BM) fiscalizarão os vigilantes, porteiros, zeladores, vigias e os serviços de monitoramento eletrônico dentro do parque de exposições Assis Brasil. O objetivo é garantir que todas as cinco empresas e as mais de 250 pessoas contratadas para atuarem na segurança deste grande evento estejam regularizadas.
Conforme informações dos organizadores da Expointer, em 2022, mais de 770 mil pessoas circularam pelo parque de exposições e a previsão é de que em 2023 o público seja similar, exigindo a integração das forças de segurança pública e coordenação com as empresas de segurança privada, modelo adotado na Copa do Mundo do Brasil em 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
A fiscalização tem por objetivo garantir que as empresas prestadoras de serviço de segurança privada atuem de forma qualificada para proporcionar tranquilidade ao público que comparecer à maior feira de exposição de animais da América Latina.
A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” irregulares não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica. Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação.
No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes. Já os porteiros, zeladores, vigias e o serviço de monitoramento de sistemas de segurança devem se submeter à fiscalização da Brigada Militar.
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