Cinema
O Silêncio da Vingança
Há 20 anos que John Woo não fazia filmes em Hollywood. E Joel Kinnaman, quando soube desse retorno, fez questão de anunciar que estava dentro do projeto.
Um filme de vingança é comum no cinema, o raro é ter o personagem principal mudo. Portanto, há pouquíssimos diálogos, o que oportuniza ao ator verdadeiramente atuar, usando os olhos e expressões faciais para se comunicar.
A combinação de pancadaria com drama sempre rende bons filmes. Ainda mais quando o motivo da vingança é a morte de um filho. E refletimos sobre como seria nossa reação sobre esse luto prematuro.
Godlock (Kinnaman) perde seu filho, assassinado por uma bala perdida, em um tiroteio entre gangues violentas. Ele tenta alcançá-los, mas sem êxito. Por um ano faz tudo o que pode, treinando fisicamente e também com armas.
É claro que sua esposa Saya (Catalina Sandino) não aprova, mas não tem como tirar a vingança da mente de seu marido. Ele até pede a ajuda de um agente, porém sem sucesso.
É possível perceber que Kinnaman se preparou fisicamente para o filme. Está mais forte, seus músculos bem definidos e aparentemente melhor do que em Esquadrão Suicida (2021).
Não se pergunte se é possível um filme sem diálogos, pois está provado que sim. Diálogos aqui, só atrapalhariam. O que vale mesmo é a ação, a violência, a perseguição de carros e a dupla John Woo e Joel Kinnaman.
Vá ao Cineflix sem receio!
Nota: 9.
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